As escolhas que fazemos são determinantes para uma vida de
fracasso ou sucesso, fazê-las muitas das vezes correspondem a duvidas, medos,
riscos e desafios. Elas nos consolidam enquanto ser humano nos faz belos ou
medonhos, elas projetam quem somos. As escolhas envolvem nossas decisões
mediantes compreensões breves ou profundas estimuladas ou não por instinto ou
aquela famosa conversa de “meu coração disse que”, e assim as coisas vão
fluindo.
A princípio nossas escolhas inconscientemente são
desencadeadas por influências comportamentais e coagidas por nossos cuidadores
na infância. Copiamos o que vemos, repetimos gestos e falas. Ser uma cópia
quando ainda estamos formando nossas personalidades não é o problema, e sim quando
já estamos aptos para fazermos reflexões sobre isto e não fazemo-las. Ninguém pode
se queixar ser um miserável se assim acreditar que é, somos o que pensamos, e
agir conforme esses pensamentos o fazem se tornarem reais.
Limitamo-nos imensamente quando desejamos algo usando a
tendência de escolher o que é mais certo, mais perto, mais apalpável, e olha
que isso ocorre em escala acentuada. Nossas decisões podem ser frustrantes para
conosco, a questão é: existem escolhas ruins ou boas? Posso responder a mim que
não, existem escolhas melhores ou piores? Não. As escolhas são escolhas, e não
passam disso, o que elas acarretam sim, podem ser benéficas ou maléficas para
si ou até mesmo para quem está ao redor.
Uma dica a você escolhedor: Escolha, e quando escolher não
tenha medo de ser o mais difícil, pois entre escolhas e consequências, a
consequência é o fruto, e se você acredita que ela é real em sua vida através
dos pensamentos, basta a materializá-la.
Veja esse vídeo lindinho, é curtinho! J
